Parques temáticos são alvos de fiscalização do Conselho
A fiscalização do Conselho busca certificar que à frente das estruturas dos brinquedos, desde a fabricação de peças pela indústria até a montagem no local, além das instalações elétricas de todo ambiente, existam profissionais habilitados para exercerem as devidas funções necessárias para que a segurança seja mantida. A manutenção prestada na atração, seja mecânica, elétrica ou hidráulica também é vistoriada e deve respeitar prazos pré-estabelecidos para que o funcionamento ocorra da melhor forma, sem oferecer riscos ao público.
“Nosso papel é verificar quem foi o engenheiro que participou da montagem dos equipamentos e que emitiu o laudo liberando as atrações. Esse profissional deve estar em regularidade com o Crea-SP, além de registrar a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) para tais atividades”, comenta a superintendente de Fiscalização, Eng. Maria Edith dos Santos. A apuração previne que erros técnicos sejam cometidos, pois assegura o cumprimento das normas profissionais.
Além dos parques itinerantes, aqueles que reúnem carrossel, montanha-russa, roda-gigante, carrinhos de bate-bate e outros, os espaços infantis em empresas, restaurantes, condomínios e shopping centers, por exemplo, também contam com inspeção periódica dos agentes fiscais do Conselho, fora aqueles de grande porte, fixados e até mesmo aquáticos.
“O trabalho do Conselho não fica restrito às atividades mais conhecidas das Engenharias. A fiscalização está por trás de todos os serviços justamente para oferecer segurança à sociedade onde quer que os conhecimentos técnicos sejam necessários”, finaliza Edith.
Produzido pela CDI Comunicação